terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Italia

Desculpa meus amigos, mas quando cheguei  de viagem era tanta coisa para resolver, depois Natal , festas, presentes, aff!!!
Bem, faltou  Italia e Portugal. Falemos sobre a Italia.

Italia, o primeiro destino foi Pisa.
PISA,  cheguei através do aeroporto pela easyjet , o vôo foi tranqüilo.
A cidade é pequena, há algumas igrejas, faculdades e a famosa Torre de Pisa, localizada ao lado da catedral.
Passei uma noite na cidade e no dia seguinte,  fomos para Firenze, através do trem regional, que liga várias regiões da Italia.


 Os bilhetes podem ser comprados no balcão da estação, contudo, não esqueça de validar os tickets na máquina amarela, pois dentro do trem haverá uma pessoa para conferir.
Carregar  malas dentro do trem trata-se de um bom exercício para os braços, nos regionais o espaço fica sobre a cabeça e no Eurostar tem um lugarzinho para esse fim, mas que não cabe todas, por essa razão as pessoas correm para entrar primeiro...loucura, loucura!!!
FIRENZE, arrumei um hotel perto da estação de trem, lá, assim como todas as estações de trem possuem um serviço de assistência ao passageiro, eles vendem  o mapa da cidade por  um euro e quaisquer  outras informações.
É a maior cidade da Toscana, berço do Renascimento italiano, cidade natal de Dante Alighieri, autor da “Divina Comédia”.
A cidade foi governada pela família Médici do século XV até o XVIII.

Veja na cidade: A Basilica Santa Maria Del Fiore (linda),resultado de seis séculos de construção; Palazzo Vecchio; Galleria degli Uffizi (galeria dos oficios); Palácio Pitti; Palazzo Strozzi; Ponte Vecchio; Santa Maria Novella, e tantas outras.

Eles vendem nas barraquinhas em  volta do “Palazzo Vecchio” várias lembrancinhas, produtos em couro, ímas de geladeira, máscaras, cachecol, etc.

Procure as tratorias, pois na Italia o prato principal não é grande, sendo servido em porções médias, o que para alguém que coma bem passa fome, ou haverá necessidade da entrada, salada e principal.

VENEZA – como é linda!!! Cheguei na cidade em um sábado ensolarado, morria de fome e comi na estação um pedaço de pizza marguerita  (delícia) com coca-cola (objeto de valor alto na Italia, média de 2 a 4 euros).

O hotel que reservei era ao lado da estação, achei excelente a localização, pois havia tudo por ali. 

Vejam no booking: Ca’Lucrezia, o quarto grande, bom aquecedor, ótima localização, porém sem escada e café da manhã modestissimo.

No sabado saímos seguindo a galera, pessoas percorrendo vielas, pontes e chegando aos destinos principais:

Ponte de Rialto sobre o grande canal; Praça de São Marco; Basílica de São Marcos e tantos outros.

Não resista aos sorvetes são bons mesmos!!!

É classificada como Património da Humanidade pela UNESCO.

Os passeios de gôndola giram em torno de 80 a 120 euros, o vaporetti liga vários pontos da cidade por seis euros o dia.

O transporte para o aeroporto mais barato foi aqui, por 3 euros na piazza Roma, amarelo número 5, veja os horários, o primeiro começa por volta das 4 da manhã, e a cada 40 minutos na média.

A piazza Roma está localizada ao lado da estação de trem.

Caso esteja fechado o balcão dos tickets, compre um dia antes, ou na própria praça há uma banca de jornal que vende.

ROMA – cheguei  em Roma e passei por um pequeno aborrecimento, quebraram a mala.

 

Assim, meus caros lleitores, coloquem aqueles lacres de malote, pois estes, só cortando.

Andei duas horas no aeroporto, de um lado para o outro, e na assistência ao passageiro a atendente olhou para milnha mala e disse se eu tinha como provar que o dano havia ocorrido no vôo, já estava de saco cheio, peguei a mala e fui embora dali.

Entendi a razão dos europeus utilizarem a proteção de malas, nove euros.

Ali um rapaz ofereceu seus serviços de motorista por 20 euros/pessoa, deixou na porta hotel.

A cidade é enorme, parece São Paulo, trânsito, barulho...

É emocionante os monumentos que atravessaram séculos:  o Colisseo, Arco de Constatino, Templo de Saturno, Fórum Romano, Fontana de Trevi, o Panteão, e mais, o Vaticano, com a magnifica Basilica de São Pedro.

Fui orientada pelo motorista e o dono do hotel, para  não andar com o passaporte, assim como, a bolsa sempre  junto ao corpo.

O transporte de metro possue poucas estações, eles não escavam por causa das possiveis  ruínas. Os bilhetes são vendidos nas máquinas localizadas no metro e custam um euro.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Paris é Linda!!!

Paris é linda!!!
Ficamos hospedada na região de Montmartre, antiga região boemia de Paris, onde fica o Moulin Rouge, geralmente com filas enormes para entrar. Vários bares, padarias, restaurantes, comércio, mercadinhos e outros.
Aqui estavam o cemitério Montmartre(para quem curte visitar lugares assim), a igreja Sacré-coeur e todo o comércio de lembranças, achei esse, o mais interessante.
Levantamos cedo e fomos para o melhor cocre-monsieur(pão com queijo e presunto torradinho) que já comi na minha vida... a padaria fica do lado da estação abbesses, na parte de baixo a vitrine de pães,  algumas mesas  e mais algumas, na parte superior da casa...hummm

Depois conhecemos a Sacré-coeur, sempre lotada de turista, e amigo leitor, cuidado com o pessoal que fica tentando lhe pegar com uma pulseira ou ciganas nas escadarias. 
A visão de lá e a igreja, são lindas.
Descendo comemos os famosos crepes franceses, bom demais.
Seguimos para a estação Abbesses (nossa,rsrs) e seguimos para trocadeiro , estação da Torre Eifel , bateaux,  Seine, champ de mars. A linha é a verde nr 9 com destino a Pont de Sèvres.
Várias pessoas tentam o tempo todo vender objetos e eles reconhecem turista de longe e sua procedência, por várias vezes fui reconhecida e até falavam do Lula...rs
Ali o passeio é a pé, escolha sapatos confortáveis, esteja agasalhado.
Naquele pedaço, caso tenha muita disposição vá ainda: Jardin du Luxemburg, Sourbone, Panteão.
No dia seguinte fomos para Versalles, fui até a estação champ de mars , peguei  a conexão com o trem © , utilizei o bilhete de trem, que é idêntico ao de metro, contudo está escrito RER, e fui com destino a direção Chateau Versalles(ponto final ).


Em Versalles, saindo da estação, atravesse a rua e siga para direita.
Caso compre na hora o ingresso para entrar em Versalles, compre-o com guia (são espécies de aparelhos no idioma escolhido explicando cada sala, obras e tudo mais que há).
Na volta, encontrei,  em uma galeria, o nosso conhecido  MC Donalds.

Mais um dia, e nesse dia, fomos navegar pelo Seine através dos bateaux, também com áudio-guia, explicando cada monumento, e outras coisas.  Há passeio de uma hora, duas, almoço e janta. Veja no site bateaux Parasiens os preços.
Seguindo o Seine estamos no Louvre, lembre-se que as terças-feiras não abre e fecha às 18:00h.
Seguindo mais um pouco temos: Hotel dês invalides e Notre-dame de Paris (maravilhosa).

Último dia, galerie Lafayette, uma perdição, mas é preciso dinheiro. Marcas famosas, perfumes, a FNAC de Paris.

No próprio hotel fechei com um shuttle por 17 euros até o aeroporto.

Minha impressão da França:
Achei a história e monumentos muito bem conservados, uma cidade limpa e organizada. Um povo discreto e educado. Acredito que como qualquer centro urbano existam dificuldades, mas há única coisa que não gostei muito, foi do metro.
Antigos, às  vezes, sem escada rolante ou elevador.
Essa história que francês não gosta de quem não fala seu idioma e fala inglês é ignorado, não passei por essa situação.
Tentei estudar um pouco antes de ir, mas não dava, começava no francês, aí eles se empolgavam, não entendia nada, parei de tentar falar francês.
Falava  inglês de forma sútil e educada, explicando que não fala francês,utilizando algumas palavras em francês (as que lembrava) e  fui sempre atendida sem cara feia, alguns tentando fazer mímicas quando não falavam inglês, muito bom.
Acho interessante aprender antes de ir, os alimentos e palavras chaves como: bom dia, boa tarde, boa noite, obrigada, desculpa, licença, isto, aquilo, sim, não, por favor, um, dois, mais...utilizei muito!!!rs
Fiquei impressionada com a forma deles dirigirem: normalmente devagar, exceção na Champs  Elysees que ouvia  buzinas, do contrário, não ouvia buzinas ou gente se xingando, correndo, passando sinal, parando para pedestre passar...senti que estava em outra galáxia.rsrs